A CAMINHADA PARA A PRIMEIRA EUCARISTIA DA PARÓQUIA SANTÍSSIMO SACRAMENTO E IGREJA SANTA TERESINHA DE PORTO ALEGRE, RS.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
NOSSA SENHORA DAS DORES
Ontem celebramos a Exaltação da Santa Cruz,
hoje, Nossa Senhora das Dores.
Conheça as
Sete
Dores de Nossa Senhora
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Por: Padre Wagner Augusto Portugal
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Nesta Semana das Dores, iremos meditar acerca das Dores de Nossa
Senhora. As Dores de Nossa Senhora nos comovam o coração, impulsionando-nos
para a prática do bem.
1ª. Dor - Apresentação de meu Filho no
templo
Nesta primeira dor veremos como o coração de Maria Santíssima foi transpassado
por uma espada, quando Simeão profetizou que o Filho dela seria a salvação de
muitos, mas também serviria para ruína de outros. A virtude que aprendemos
nesta dor é a da santa obediência. Sejamos obedientes aos superiores, porque
são eles instrumentos de Deus.
Quando soube que uma espada lhe atravessaria a alma, desde aquele instante
Maria experimentou sempre uma grande dor, mas sempre olhava para o Céu e dizia:
'Em vós confio'. Quem confia em Deus jamais será confundido. Em nossas penas,
angústias, confiemos em Deus e jamais nos arrependeremos dessa confiança.
Quando a obediência nos trouxer qualquer sacrifício, confiando em Deus, a Ele
entreguemos nossas dores e apreensões, sofrendo de bom grado por amor.
Obedeçamos não por motivos humanos, mas pelo amor Daquele que por nosso amor se
fez obediente até a morte de Cruz.
2ª. Dor - A fuga para o Egito
Irmãos, quando Jesus, Maria e José fugiram para o Egito, foi grande dor saber
que desejavam matar o seu filho, aquele que trazia a salvação! Maria não se
aflige pelas dificuldades em terras longínquas; mas por ver seu filho inocente
perseguido, por ser o Redentor. Maria suportou o exílio por amor e por alegria
por Deus fazer dela cooperadora do mistério da salvação. No exílio Maria sofreu
provocações, mas as portas do Céu futuramente abriam para Maria. Esta dor nos
ensina a aceitar as provocações do dia-a-dia com alegria de quem sofre para
agradar a Deus. Esse agir e esse procedimento chamam-se santidade. No meio da
dor sofrem os infelizes, entregam-se ao desespero, porque não têm a amizade
divina, que traz paz e confiança em Deus. Por isso, somos convidados a aceitar
os sofrimentos por amor a Deus. Exultemos de alegria, porque grande é o nosso
merecimento, assemelhando-nos a Jesus Crucificado, que tanto sofreu por amor a
vossas almas!
3ª. Dor - Perda do Menino Jesus
Maria procurou Jesus por três dias. Maria tinha consciência de que Ele era o
Messias prometido. Quando o encontrou no Templo, no meio dos doutores, ao
dizer-lhe que havia deixado sua mãe três dias em aflição, ele respondeu-lhe:
“Eu vim ao mundo para cuidar dos interesses de meu Pai, que está no Céu”. À
esta resposta do meigo Jesus, Maria emudeceu e compreendeu que sendo o seu
Filho, Homem e Deus, aquele que salva assim deveria proceder, submetendo a sua
vida à vontade de Deus, que muitas vezes nos fere em proveito de nossos irmãos.
Jesus deixou Maria por três dias angustiada para proveito da salvação. Aqui
devemos contemplar as mães que choram, ao verem os seus filhos generosos
ouvirem o chamamento divino, aprendendo com Maria a sacrificar o seu amor
natural. Se seus filhos forem chamados para trabalhar na vinha do Senhor, não
abafem tão nobre aspiração, como é a vocação religiosa. Mães e pais dedicados,
ainda que o seu coração sangre de dor, deixem seus filhos partirem, deixem
corresponder aos desígnios de Deus, que usa com eles de tanta predileção. Pais
que sofrem, ofertem a Deus a dor da separação, para que seus filhos, que foram
chamados, possam ser na realidade bons filhos Daquele que os chamou. Lembrem-se
que seus filhos a Deus pertencem e não a vocês. Devem criá-los para servir e
amar a Deus neste mundo, e um dia no Céu O louvarem por toda a eternidade.
Pobres aqueles que querem prender seus filhos, abafando-lhes a vocação! Os pais
que assim procedem podem levar seus filhos à perdição eterna e ainda terão que
dar contas a Deus no último dia. Porém, protegendo suas vocações,
encaminhando-os para tão nobre fim, que bela recompensa receberão estes pais
afortunados! Ainda que aqui chorem de saudades e a separação lhes custe muitas
lágrimas, eles serão abençoados! E vocês, filhos prediletos chamados por Deus,
procedam como Jesus procedeu comigo: primeiramente obedeça à vontade de Deus,
que os chamou para habitar na sua casa, quando diz: 'Quem ama seu pai e sua mãe
mais do que a mim não é digno de Mim'. Vigiem se, por causa de um amor natural,
deixam de corresponder ao chamado divino!
Almas eleitas chamadas e que sacrificam as afeições mais caras e a sua própria
vontade para servir a Deus! Grande é sua recompensa. Avante! Sejam generosas em
tudo e louvem a Deus por terem sido escolhidas para tão nobre fim.
Vocês que choram, pais, irmãos, regozijam-se, porque suas lágrimas um dia
converter-se-ão em pérolas, como as de Maria Santíssima se converteram em favor
da humanidade.
4ª. Dor - Doloroso encontro no caminho do Calvário
Contemplemos e vejamos se há dor semelhante à dor de Maria Santíssima, quando
encontrou-se com seu divino Filho a caminho do Calvário, carregando uma pesada
cruz e insultado como se fosse um criminoso.
'É preciso que o Filho de Deus seja esmagado para abrir as portas da mansão da
paz!' Lembremo-nos de suas palavras e aceitemos a vontade do Altíssimo, nossa
força em horas tão cruéis de nossa vida.
Ao encontrá-lo, Jesus fitou os olhos de Maria e a fez compreender a dor de sua
alma. Não pôde dizer-lhe palavra, porém a fez compreender que era necessário
que se unisse à Sua grande dor. Amados irmãos, a união da grande dor de Maria e
Jesus nesse encontro tem sido a força de tantos mártires e de tantas mães
aflitas!
Almas que temem o sacrifício aprendam nesta meditação a se submeterem à vontade
de Deus, como Maria e Jesus se submeteram! Aprendam a calar nos seus
sofrimentos.
No nosso silêncio, nesta dor imensa, armazenamos riquezas imensuráveis! Nossas
almas hão de sentir a eficácia desta riqueza na hora em que, abatidos pela dor,
recorrermos a Maria, fazendo a meditação deste encontro dolorosíssimo. O valor
do nosso silêncio se converte em força, quando nas horas difíceis soubermos
recorrer à meditação desta dor!
Como é precioso o silêncio nas horas de sofrimentos! Há almas que não sabem
sofrer uma dor física, uma tortura de alma em silêncio; desejam logo contá-la
para que todos o lastimem! Jesus e Maria tudo suportaram em silêncio por amor a
Deus!
A dor humilha e é na santa humildade que Deus edifica! Sem a humildade,
trabalhamos em vão; vejam pois como a dor é necessária para a nossa
santificação.
Aprendamos a sofrer em silêncio, como Maria e Jesus sofreram neste doloroso
encontro no caminho do Calvário.
5ª. Dor - Aos pés da Cruz
Na meditação desta dor encontraremos consolo e força para nossas almas contra
mil tentações e dificuldades e aprenderemos a ser fortes em todos os combates
de nossa vida.
Contemplemos Maria aos pés da Cruz, assistindo à morte de Jesus, com a alma e o
coração transpassados com as mais cruéis dores!
Não nos escandalizemos com o que fizeram os judeus! Eles diziam: 'Se Ele é
Deus, por que não desce da cruz e se livra a si próprio?!' Infelizes aqueles
que não crêem que Jesus é o Messias. Não podem compreender que um Deus se
humilhasse tanto e que a sua divina doutrina pregava a humildade. Jesus
precisava dar o exemplo, para que seus filhos tivessem a força de praticar uma
virtude, que tanto custa aos filhos deste mundo, que têm nas veias a herança do
orgulho. Infelizes os que, à imitação dos que crucificaram a Jesus, ainda hoje
não sabem se humilhar!
Depois de três horas de tormentosa agonia, Jesus morre, deixando Maria na mais
negra escuridão! Sem duvidar um só instante, ela, contido, aceitou a vontade de
Deus e, no seu doloroso silêncio, entregou ao Pai sua imensa dor, pedindo, como
Jesus, perdão para os criminosos.
Entretanto, quem a confortou nessa hora angustiosa? Fazer a vontade de Deus foi
o seu conforto; saber que o Céu foi aberto para todos os filhos foi seu
consolo! Porque Maria também no Calvário foi provada com o abandono de toda
consolação!
Sofrer em união com os sofrimentos de Jesus encontra consolo; sofrer por ter
feito o bem neste mundo, recebendo desprezos e humilhações encontra força.
Que glória para nossas almas se um dia, por amarmos a Deus com todo o nosso
coração, formos também perseguidos!
Aprendamos a meditar muitas vezes esta dor, que ela nos dará força para sermos
humildes: virtude amada de Deus e dos homens de boa vontade.
6ª. Dor - Uma lança atravessa o Coração de
Jesus
Com a alma imersa na mais profunda dor, Maria viu Longinus transpassar o
coração de seu Filho, sem poder dizer uma palavra! Derramou muitas lágrimas...
Só Deus pode compreender o martírio desta hora, na alma e no coração!
Depois depositaram Jesus em seus braços, não cândido e belo como em Belém...
Morto e chagado, parecendo mais um leproso do que aquele adorável e encantador
menino, que tantas vezes apertara ao seu coração!
Se Maria tanto sofreu, não será ela capaz de compreender os nossos sofrimentos?
Por que, então, não recorramos a Maria com mais confiança, ela que tem tanto
valor diante do Altíssimo?
Por muito ter sofrido aos pés da cruz, muito lhe foi dado! Se não tivesse
sofrido tanto, não teria recebido os tesouros do Paraíso em suas mãos.
A dor de ver transpassar o Coração de Jesus com a lança, conferiu a Maria o
poder de introduzir, em seu amável Coração, a todos aqueles que a ele
recorrerem. Corramos todos a Maria, porque ela pode nos colocar dentro do
Coração Santíssimo de Jesus Crucificado, morada de amor e de eterna felicidade!
O sofrimento é sempre um bem para a alma. Regozijemo-nos, pois, com Maria, que
foi a segunda mártir do Calvário! Sua alma e seu coração participaram dos
suplícios do Salvador, conforme a vontade do Altíssimo, para reparar o pecado
da primeira mulher! Jesus foi o novo Adão e Maria a nova Eva, livrando assim a
humanidade do cativeiro no qual se achava presa.
Para correspondemos, porém, a tanto amor, sejamos muito confiantes em Maria,
não nos afligindo nas contrariedades da vida; ao contrário, confiemos todos os
nossos receios e dores a Ela, que saberá dar em abundância os tesouros do
Coração de Jesus!
Não nos esqueçamos de meditar esta imensa dor, quando nossa cruz estiver
pesada. Nela encontraremos força para sofrer por amor a Jesus que sofreu na
Cruz a mais infame das mortes.
7ª. Dor - Jesus é sepultado
Quanta dor padeceu Maria quando teve que ver sepultado seu Filho. A quanta
humilhação seu Filho se sujeitou, deixando-se sepultar, sendo Ele o mesmo Deus!
Por humildade, Jesus submeteu-se à própria sepultura, para depois, glorioso,
ressuscitar dentre os mortos!
Bem sabia Jesus o quanto Maria sofreria vendo-o sepultado; não a poupando, quis
que Maria também fosse participante na sua infinita humilhação!
Vejamos como Deus amou a humilhação! Tanto que deixou-se sepultar nos santos
Sacrários, a esconder sua majestade e esplendor, até o fim do mundo! Na
verdade, o que se vê no Sacrário? Apenas uma Hóstia Branca e nada mais! Ele
esconde sua magnificência debaixo da massa branca das espécies de pão! E não o
admiramos tanto quanto Ele merece, por Jesus assim Se humilhar até o fim dos
séculos!
A humildade não rebaixa o homem, pois Deus Se humilhou até à sepultura e não
deixou de ser Deus.
Se queremos corresponder ao amor de Jesus, devemos mostrar que O amamos,
aceitando as humilhações. A aceitação da humilhação nos purifica de toda e
qualquer imperfeição e, desprendendo-nos deste mundo, passamos desejar mais
intensamente o Paraíso.
Apresentamos estas sete Dores de Maria, não para queixar somente, mas para
mostrar as virtudes que devemos praticar, para um dia estar ao seu lado e ao
lado de Jesus! Receberemos a glória imortal, que é a recompensa das almas que,
neste mundo, souberam morrer para si, vivendo só para Deus!
Nossa Mãe nos abençoa e nos convida a meditar muitas vezes nestas palavras
ditadas, porque muito nos amo.
O TERÇO DAS SETE DORES
DA VIRGEM MARIA.
DA VIRGEM MARIA.
Início:
D- Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
R- Amém!
D- Nós vos louvamos, Senhor, e vos bendizemos!
R- Porque associastes a Virgem Maria à obra da salvação.
D- Nós contemplamos vossas Dores, ó mãe de Deus!
R- E vos seguimos no caminho da fé!
Oração Inicial:
Virgem Dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em
promover a memória e o culto de vossas Dores particulares graças para uma
sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e
perigos. Alcançai-nos Senhora, de Vosso Divino Filho, pelos mérito de Vossas
Dores e lágrimas, a graça...(pedir a graça)
1ª Dor - Profecia de Simeão
Simeão os abençoou e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está
destinado a ser ocasião de queda e elevação de muitos em Israel e sinal de
contradição. Quanto a ti, uma espada te transpassará a alma (Lc 2,34-35).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias
2ª Dor - Fuga para o Egito
O anjo do Senhor apareceu em sonho a José e disse:
Levanta, toma o menino e a mãe, foge para o Egito e fica lá até que te avise.
Pois Herodes vai procurar o menino para matá-lo. Levantando-se, José tomou o
menino e a mãe, e partiu para o Egito (Mt 2,13-14).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias
3ª Dor - Maria procura Jesus em Jerusalém
Acabados os dias da festa da Páscoa, quando voltaram, o menino Jesus
ficou em Jerusalém, sem que os pais o percebessem. Pensando que estivesse na
caravana, andaram o caminho de um dia e o procuraram entre parentes e
conhecidos. E, não o achando, voltaram a Jerusalém à procura dele (Lc
2,43b-45).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias
4ª Dor - Jesus encontra a Sua Mãe no
caminho do Calvário
Ao conduzir Jesus, lançaram mão de um certo Simão de Cirene, que vinha
do campo, e o encarregaram de levar a cruz atrás de Jesus. Seguia-o grande
multidão de povo e de mulheres que batiam no peito e o lamentavam (Lc
23,26-27).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias
5ª Dor - Maria ao pé da Cruz de Jesus
Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria de
Cléofas, e Maria Madalena. Vendo a Mãe e, perto dela, o discípulo a quem amava,
disse Jesus para a mãe: Mulher, eis aí o teu filho! Depois disse para o
discípulo: Eis aí a tua Mãe! (Jo 19,15-27a).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias
6ª Dor - Maria recebe Jesus
descido da Cruz
Chegada a tarde, porque era o dia da Preparação, isto é, a véspera de
sábado, veio José de Arimatéia, entrou decidido na casa de Pilatos e pediu o
corpo de Jesus. Pilatos, então, deu o cadáver a José, que retirou o corpo da
cruz (Mc 15,42).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias
7ª Dor - Maria deposita Jesus no Sepulcro
Os discípulos tiraram o corpo de Jesus e
envolveram em faixas de linho com aromas, conforme é o costume de sepultar dos
judeus. Havia perto do local, onde fora crucificado, um jardim, e no jardim um
sepulcro novo onde ninguém ainda fora depositado. Foi ali que puseram Jesus (Jo
19,40-42a).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias
domingo, 7 de setembro de 2014
SETEMBRO - MÊS DA BÍBLIA
Aqui no Brasil a Bíblia é celebrada durante todo o
mês de setembro.
A
origem dessa celebração surgiu em 1971, por ocasião do cinquentenário da
Arquidiocese de Belo Horizonte, Minas Gerais. Essa ação teve como finalidade
instruir os fiéis sobre a Palavra de Deus.
A
difusão da Bíblia, também foi fundamental para aproximá-la do povo de Deus.
Propondo
um livro – ou parte dele – para ser estudado e refletido a cada ano, o
Mês da Bíblia tem contribuído eficazmente para o crescimento da animação
bíblica de toda pastoral.
Em continuidade a esta história, a Comissão Episcopal
Pastoral Bíblico-catequética da CNBB definiu em 2012 que os quatro anos
consecutivos seriam estudados os Evangelhos: Marcos (2012), Lucas (2013) e Mateus (2014), conforme
a sequência do Ano Litúrgico, completando com o estudo de João em 2015.
Cada
Evangelho é relido na perspectiva da formação e do seguimento, destacando o que
é específico de cada evangelista, bem como da comunidade que está por trás de
cada Evangelho.
No
Brasil, o desejo de conhecimento e de vivência da Palavra fez surgir, com muito
sucesso, a prática da leitura e reflexão da Bíblia nas famílias, nos quarteirões, nos
círculos bíblicos, em grupos de reflexão, grupos de rua.
O
tema proposto para o mês da Bíblia esse ano é: Discípulos Missionários a partir do Evangelho de
Mateus .
E o lema, “Ide, fazei discípulos e ensinai”(cf.
Mt 28,19-20).
Ele foi indicado pela Comissão Bíblico Catequética, da
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), juntamente com as
Instituições Bíblicas.
O
material – livro para aprofundamento e círculos bíblicos- já está pronto e
poderá ser adquirido nas Edições CNBB: vendas@edicoes.cnbb.com.br.
Fonte:
noticias.cancaonova.com
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